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Dezenas de extremistas são abatidos pela coalizão no Oriente Médio

Pelo menos 25 jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) foram mortos durante uma operação do exército sírio, com cobertura aérea russa, no centro do país em guerra, segundo informou neste domingo (13) o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH ). Chefes do EI foram abatidos pelos Estados Unidos no Afeganistão.

Soldados do regime sírio continuam a lutar com extremistas do grupo Estado Islâmico em todos os país. Raqqa, 11 de agosto de 2017.
Soldados do regime sírio continuam a lutar com extremistas do grupo Estado Islâmico em todos os país. Raqqa, 11 de agosto de 2017. REUTERS/Zohra Bensemra
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Com o apoio de Moscou, o exército do regime de Bashar al-Assad vem conduzindo uma ofensiva durante os últimos meses para retomar do grupo Estado Islâmico (EI) o vasto deserto sírio, que se estende do centro do país às fronteiras iraquianas e jordanianas.

No sábado (12), "25 jihadistas foram mortos e outros ficaram feridos em uma operação do regime sírio e seus aliados, com a ajuda de aviões e helicópteros militares russos, no nordeste da província de Homs [no centro do país]”, declarou Rami Abdel Rahmane, diretor do OSDH. Seis combatentes das forças do regime também foram mortos nos confrontos, segundo fontes locais.

Afeganistão

Segundo o general John Nicholson, comandante das forças dos Estados Unidos no Afeganistão, um dos líderes do grupo Estado Islâmico (EI) no Afeganistão e outros chefes locais foram mortos, na última quinta-feira (10), em um ataque do Exército norte-americano.

Abdul Rahman, chefe do EI-Khorasan, filial do EI no Afeganistão na província de Kunar (nordeste), morreu durante o ataque, relatou Nicholson neste domingo (13), acrescentando que outros três líderes do grupo foram abatidos na ação.

O ataque aconteceu no distrito de Darah-Ye Pach, na província de Kunar. Em 11 de julho, a força aérea norte-americana atacou o quartel-general de EI-Khorasan nessa província, matando o chefe do grupo, Abu Sayed. Segundo Nicholson, Abdul Rahman era o principal candidato para ocupar o lugar de Sayed.

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