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Ciência e Tecnologia

Biólogos brasileiros fazem vaquinha para pesquisar molusco destruidor

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Em uma iniciativa inédita no Brasil, um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) lançou na internet o crowdfunding (financiamento coletivo, em inglês) para arrecadar fundos para sequenciar o genoma do mexilhão dourado. A praga, que já se espalhou pelo Brasil, é bastante ameaçadora para o meio ambiente, entupindo tubulações de centrais de tratamento de água e turbinas hidrelétricas.Em um vídeo na internet, a doutoranda Marcela Uliano, do Laboratório de Biologia Molecular Ambiental da UFRJ, pediu de forma simpática e informal que as pessoas ajudassem o projeto a se realizar. Deu certo: foram arrecadados R$40.736 e a vaquinha foi encerrada com o objetivo atingido através de 361 doações.Neste programa, o biólogo Mauro Rebelo, coordenador do Laboratório, fala sobre este molusco destruidor que se reproduz de forma impressionante e deixa rastros nefastos por onde passa.

O mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) não é comestível e se multiplica de forma ininterrupta.
O mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) não é comestível e se multiplica de forma ininterrupta. Marcela Uliano
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