Por Victória Álvares, em colaboração para a RFIApós o acidente de Fukushima, o uso da energia nuclear e os riscos que ela envolve geram cada vez mais polêmica na França. A cinco meses das eleições presidenciais, o tema é o principal ponto de discórdia principalmente na esquerda francesa.Na última terça-feira, os partidos socialista e verde-ecologista assinaram um acordo majoritário que assegura aos ecologistas a existência de um grupo parlamentar em 2012 se a esquerda vencer a eleição. Mas eles não conseguiram entrar em um acordo sobre a construção do reator nuclear de Flamanville, situado no norte do país. A inauguração dessa central estava inicialmente prevista para 2012, mas foi adiada para 2016 por problemas técnicos identificados pela Autoridade de Segurança Nuclear (ASN). Na opinião de Sophia Magnioni, responsável do Greenpeace França para assuntos nucleares, a energia nuclear apresenta riscos que não deixam espaço para dúvidas sobre que caminho deve ser prevalecido.
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Quarto maior consumidor de plásticos, Brasil busca avanços de acordo global de redução da poluição
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