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França/Terrorismo

Após atentado, ministro da Imigração de Israel pede que judeus franceses se mudem para o país

O ministro da Imigração israelense, Ze'ev Elkin, pediu nesta sexta-feira (26) que os judeus franceses se mudem para Israel após o ataque terrorista em uma fábrica de gás em Isère, no sudeste do país.

O ministro da imigração israelense, Ze'ev Elkin
O ministro da imigração israelense, Ze'ev Elkin
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"Exorto os judeus da França a voltarem para casa! O antissemitismo aumenta, o terrorismo está crescendo!", declarou o ministro, membro do partido de direita Likud, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. "Esta é uma missão nacional da mais alta prioridade", acrescentou em um comunicado.

Maior comunidade judaica da Europa

Netanyahu tem apelado regularmente para que os judeus da Europa "se mudem em massa" para Israel. A França é o país com a maior comunidade judaica da Europa, com 550.000 pessoas.

O diretor de uma empresa de transporte foi decapitado no ataque terrorista. Não foram fornecidas informações sobre a religião da vítima. O suposto autor do ataque, conhecido por suas "ligações com o movimento salafista", foi preso, segundo as autoridades.

"O ataque é tratado como sendo de natureza terrorista, desde que foi encontrado um corpo decapitado com inscrições em árabe", disse o presidente francês, François Hollande. Desde os ataques realizados em janeiro em Paris contra o jornal Charlie Hebdo, um supermercado kosher e a polícia, o governo implementou um plano de vigilância antiterrorista em lugares públicos.
 

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