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UE/Terrorismo

Mortes por terrorismo recuam na Europa mas ameaça permanece, adverte Europol

Os atentados jihadistas recuaram na Europa em 2018, mas nem por isso os europeus devem abaixar a guarda. Um relatório da Europol – Agência Europeia de Polícia Criminal –, divulgado nesta quinta-feira (27), revela que vários projetos, incluindo ataques químicos, foram frustrados no ano passado. O grupo Estado Islâmico (EI) ainda está presente, diz o documento.

O presidente francês, Emmanuel Macron, deposita coroa de flores no Memorial às Vítimas do Terrorismo, em 19 de setembro de 2018, em Paris.
O presidente francês, Emmanuel Macron, deposita coroa de flores no Memorial às Vítimas do Terrorismo, em 19 de setembro de 2018, em Paris. LUDOVIC MARIN / AFP
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Os ataques islâmicos na Europa deixaram 13 mortos e 46 feridos no ano passado, o balanço menos sangrento desde o estabelecimento do califado no Oriente Médio, em 2014. A queda está associada à ofensiva militar da coalizão internacional contra os extremistas, que perderam a maioria dos territórios que controlavam na Síria e no Iraque.

Todos os ataques jihadistas de 2018 na Europa foram cometidos por "lobos solitários" que usavam armas de fogo ou facas. Dezesseis projetos terroristas foram frustrados no mesmo período.

"O relatório da Europol indica que o terrorismo representa sempre um perigo real e presente para a União Europeia", afirmou o comissário europeu para a Segurança, Julien King.

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