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Reportagem

Para especialista, política energética é vilã da balança comercial brasileira

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Nesta quinta-feira, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgou o maior déficit na balança comercial da história para o período entre janeiro e julho. Desde 1959, quando o próprio Ministério e o Banco Central começaram a fazer as medições, o país não registrava tamanha distorção negativa entre o que comprou e o que vendeu no mercado externo. Neste início de 2013, o país exportou 135,23 bilhões de dólares e importou 140,21 bilhões - um déficit de 4,98 bilhões de dólares. Este número bate o recorde de déficit de 1995, quando a balança ficou negativa em 4,22 bilhões.

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Crise econômica mundial, preços de matérias primas nos mercados externos, política cambial, concorrência com outros países em desenvolvimento. Tudo isso influencia diretamente no resultado negativo. Mas, para o professor Roberto de Goes Éllery Junior, da Universidade de Brasília, o principal fator causador do mau desempenho da balança comercial brasileira é a política energética do Governo.
 

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