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EUA/Sarah Palin

Sarah Palin diz que Trump dará "um pontapé" no grupo Estado Islâmico

A ex-candidata republicana à vice-presidência dos Estados Unidos em 2008, Sarah Palin, anunciou nesta terça-feira (19) que vai apoiar o pré-candidato Donald Trump às eleições presidenciais de novembro. Palin pronunciou um discurso a favor de Trump durante um comício em Iowa, primeiro estado onde ocorrerão as primárias do Partido Republicano em 1 de fevereiro.

Sarah Palin levou seu apoio a Donald Trump
Sarah Palin levou seu apoio a Donald Trump REUTERS/Mark Kauzlarich
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Em seu discurso, a ex-candidata à vice-presidência dos EUA afirmou que Donald Trump "dará um pé na bunda (sic)" nos jihadistas do grupo Estado Islâmico. Ainda de acordo com ela, o fato de Trump ser milionário não faz dele "um membro da elite".

O magnata Donald Trump é o favorito das pesquisas nos EUA  para representar os republicanos nas eleições de novembro, mas está sendo ameaçado por um outro representante da ala ultra-conservadora, o senador do Texas Ted Cruz, que em 2012 recebeu o apoio de Palin. Em sua conta no Twitter, ele disse "que continuará sendo um fã incondicional dela independentemente de sua decisão".

Figura controversa, conhecida pela sua franqueza, a ex-governadora do Alasca continua popular entre o eleitorado de direita e é a diva do partido ultra-conservador Tea Party. Segundo os analistas políticos, ainda é cedo para saber qual será o impacto do seu apoio à candidatura de Donald Trump, que continua atacando diretamente imigrantes e muçulmanos. O candidato se disse “honrado” com o apoio de Palin. “É uma amiga, uma pessoa de qualidade e por quem tenho um grande respeito”, declarou.

Candidata e celebridade

Apesar de ter sido derrotada na campanha de 2008, Sarah Palin tornou-se uma celebridade nos Estados Unidos. Em 2009, ela pediu demissão do cargo de governadora do Alasca para tornar-se comentadora de TV, produtora e atriz de reality-shows, que têm a participação de sua família. Poucas horas antes de seu discurso, seu filho mais velho foi preso acusado de violência conjugal, segundo a polícia de Wasilla, no Alasca, onde vive a família.
 

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