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EUA/França/Diplomacia

Nos EUA, Sarkozy encontra Obama e Ban Ki-moon

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, faz uma visita oficial de dois dias aos Estados Unidos, acompanhado pela primeira-dama Carla Bruni. Hoje ele vai à ONU e na terça debate com Obama os principais dossiês internacionais.

Encontro do presidente francês Nicolas Sarkozy com o secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon em Nova Iorque
Encontro do presidente francês Nicolas Sarkozy com o secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon em Nova Iorque Reuters
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No primeiro dia de sua visita aos Estados Unidos, Nicolas Sarkozy faz um discurso na Universidade de Columbia, em Nova York, consagrado à amizade franco-americana. Em seguida, o presidente se encontra com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Sarkozy, que defende a entrada do Brasil no Conselho de Segurança da ONU, vai conversar com Ban sobre a reforma da instituição e fazer um balanço do fracasso das negociações climáticas.
O momento mais aguardado da visita é a reunião de terça-feira na Casa Branca, em Washington. Acompanhado pela primeira-dama Carla Bruni, Sarkozy terá a esperada reunião com Barack Obama no salão oval e ainda será recebido para jantar no apartamento do casal presidencial.

 

Pauta variada

A discussão entre Sarkozy e Obama deve girar em torno de diversos temas: defesa, os complexos dossiês do Irã e do Afeganistão, o conflito israelo-palestino, além de aquecimento global e assuntos econômicos, como a reforma do sistema financeiro internacional. França e Estados Unidos divergem sobre a desvalorizaçao do euro em relação ao dólar e a regulamentaçao dos fundos especulativos.
Um outro assunto a ser debatido pelos dois presidentes é a participação do grupo aeronáutico europeu EADS, representante da Airbus, na licitação internacional aberta pela Força Aérea Americana para a compra de 179 aviões de abastecimento militar. Na primeira etapa da licitação, os europeus se retiraram da concorrência, que tinha colocado a americana Boeing em posição privilegiada. Diante das pressões políticas, o Pentágono prolongou o prazo da licitação em 90 dias e convidou EADS a voltar à mesa de negociações, alinhando-se ao preço da Boeing. O grupo europeu ainda estuda a proposta do departamento de Defesa americano.
 

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