Missão de Angola vai continuar reforçada no país
Em comunicado emitido hoje, um dia após o encontro do General Cândido Pereira Van Dunen, ministro da defesa de Angola, com as autoridades civis e militares, o governo guineense elogiou o papel da força angolana no país e afirma que a MISSANG vai manter-se, e mesmo ser reforçada para atingir outros sectores, além da defesa e segurança.
Publicado em: Modificado em:
Recorde-se que a MISSANG tem sido alvo de fortes críticas por sectores militares e da oposição, que a acusam de ultrapassar o seu mandato.
Mais pormenores com o nosso correspondente em Bissau, Mussá Baldé.
Correspondência de Mussá Baldé
Oiçamos as declarações do chefe da diplomacia guineense, Mamadu Djaló Pires, que refere ainda as consequências nefastas que a eventual retirada antecipada da MISSANG teria para o país.
Mamadu Djaló Pires, ouvido por Mussá Baldé
Entretanto prossegue o impasse eleitoral na véspera do arranque da campanha eleitoral para a segunda volta das eleições Presidenciais antecipadas, agendadas para 22 de Abril.
O segundo candidato mais votado e líder do PRS, Kumba Ialá, convocou ontem a imprensa para reiterar a sua recusa em participar na segunda volta, e rejeita reconhecer o mediador designado pela CEDEAO para acabar com este impasse eleitoral, o Presidente da Guiné-Conacri, Alpha Condé.
Kumba Ialá, ouvido por Mussá Baldé
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro