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Guiné Bissau/ ONU

Mutaboba considera que força de estabilização não é nescessária.

O representante do secretário-geral da ONU em Bissau, Joseph Mutaboba tomou posição sobre a missão de estabilização, considerando que a sua criação não é necessária. A seu ver, o país precisa sim de tomar uma série de medidas a nível interno.

Joseph Mutaboba, representante do secretario geral da ONU em Guiné-Bissau.
Joseph Mutaboba, representante do secretario geral da ONU em Guiné-Bissau. UN Photo/Eskinder Debebe
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Oficialmente a ONU em Bissau ainda não sabe o que realmente pretendem as autoridades guineenses, mas se vier a ser contactada analisara o assunto, mas desde já o representante do secretário-geral, Joseph Mutaboba entende que se calhar o país precisa mais de um programa de reforma do seu exército do que mandar vir uma força ou missão de estabilização.

Joseph Mutaboba abordou também a situação de militares detidos no país em conexão com os vários casos ocorridos nos últimos meses. Disse por exemplo que não gostaria de particularizar a situação de Zamora Induta, o ex-chefe das forças armadas detido desde abril no quartel de Mansoa, mas que a detenção desses militares é um claro desrespeito às leis do país e às normas internacionais.

Joseph Mutaboba deu estas indicações aos jornalistas depois de uma reunião que manteve hoje com os representantes da comunidade internacional aos quais fez o ponto de situação das últimas deliberações do conselho de segurança em relação à Guiné-Bissau.

Mussa Baldé, correspondente da RFI em Bissau.

 

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