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Guiné Conacri

A Guiné Conacri vai cooperar com as Nações Unidas sobre a questão dos direitos humanos

A Guiné Conacri foi ontem submetida a “um exame periódico universal” perante o Conselho dos direitos humanos, em Genebra. A situação dos direitos humanos no país foi, desta forma, passada a pente fino.

O presidente interino da Guiné Conacri, o general Sékouba Konaté.
O presidente interino da Guiné Conacri, o general Sékouba Konaté. AFP / Bertrand Guay
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Um exame muito aguardado após uma série de violações nestes últimos anos, nomeadamente o massacre de 28 de setembro de 2009 no estádio de Conacri e agora que o chefe da junta guineense, Moussa Dadis Camara, foi afastado – designado, lembramos, pelas Forças Vivas com um dos principais responsáveis destas exações.

O ministro guineense dos Negócios Estrangeiros, na chefia da delegação oficial, mostrou-se satisfeito. Segundo declarou Bakary Fofana, a Guiné respondeu ao conjunto das questões de forma transparente, assumindo tudo o que se passou. E insistiu sobretudo sobre a vontade do governo de transição de pôr em prática um dispositivo que permita a promoção e a consolidação dos princípios dos direitos humanos no país.

No seguimento deste compromisso, Conacri vai cooperar com as instâncias especializadas das Nações Unidas sobre estas questões. A delegação guineense e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos assinaram um acordo para a abertura, nos próximos dias, de um “bureau” em Conacri.
 

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